GT 01 - Grupo de Estudos do Poder e da Política
Coordenação: Arivaldo Telles Montalvão
Raquel Santos Sousa
Vanderson de Góis Santos
Este GT visa reunir trabalhos em torno de um conjunto de preocupações analíticas vinculadas ao estudo dos princípios de estruturação e de funcionamento do espaço do poder em sociedades periféricas como a brasileira; à apreensão das dinâmicas de diferentes esferas sociais - política, cultural, profissional, religiosa, científica - e da lógica de interseções entre elas; ao estudo dos processos de recrutamento e de seleção de grupos dirigentes e o exame das estratégias de reprodução e consagração social acionadas. Dentro desse eixo mais geral, algumas temáticas exploradas são: modalidades de mobilização social e de militância; formação de elites políticas, culturais, profissionais e religiosas; carreiras profissionais; políticas públicas.
GT 02 - Rituais, Festas e Celebrações
Coordenação: Eufrázia Cristina Menezes Santos
Priscila Santos Silva
Este GT objetiva reunir relatos de pesquisas e investigações teóricas que abordem festas, rituais e celebrações a partir de opções analíticas e etnográficas que possam estimular o exercício de comparação entre os elementos constitutivos de cada um destes campos. Pretende-se reunir pesquisadores e alunos das Ciências Sociais e áreas afins com a finalidade de agregar diferentes contribuições teóricas e metodológicas.
Este GT objetiva reunir relatos de pesquisas e investigações teóricas que abordem festas, rituais e celebrações a partir de opções analíticas e etnográficas que possam estimular o exercício de comparação entre os elementos constitutivos de cada um destes campos. Pretende-se reunir pesquisadores e alunos das Ciências Sociais e áreas afins com a finalidade de agregar diferentes contribuições teóricas e metodológicas.
GT 03 - Antropologia da Saúde
Coordenação: Joacenira Helena Rodrigues de Oliveira
Adalgisa Viana Dórea
Os sistemas de saúde e de doença têm sido objeto de estudo das Ciências Humanas e o entendimento padrão é de que esses sistemas não podem ser interpretados exclusivamente sob a ótica da bio-medicina, tendo em vista que as construções sociais e culturais exercem influência fundamental nos códigos resultantes. Entender as doenças e as terapias - médicas e/ou mágicas - exige, portanto, o debruçar-se sobre as representações sociais construídas pelos principais agentes participantes do processo. Dessa forma, este Grupo de Trabalho pretende debater e analisar as representações sociais construídas sobre doença e cura, e, sobretudo, a relação dessas representações com os modelos terapêuticos disponibilizados na sociedade moderna.
Os sistemas de saúde e de doença têm sido objeto de estudo das Ciências Humanas e o entendimento padrão é de que esses sistemas não podem ser interpretados exclusivamente sob a ótica da bio-medicina, tendo em vista que as construções sociais e culturais exercem influência fundamental nos códigos resultantes. Entender as doenças e as terapias - médicas e/ou mágicas - exige, portanto, o debruçar-se sobre as representações sociais construídas pelos principais agentes participantes do processo. Dessa forma, este Grupo de Trabalho pretende debater e analisar as representações sociais construídas sobre doença e cura, e, sobretudo, a relação dessas representações com os modelos terapêuticos disponibilizados na sociedade moderna.
GT 04 - Diversidade nas Religiões Afro-Brasileiras: o que se conhece hoje e quais os principais Desafios?
Coordenação: Hippolyte Brice Sogbossi
Martha Sales Costa
O atual GT, fruto da criação de redes de estudos sobre as religiões denominadas de afro-brasileiras e seus desdobramentos, objetiva acolher pesquisas recentes ou em curso sobre a temática das religiões denominadas “afro-brasileiras”, “de matriz africana” ou “de origem africana no Brasil”. Prioritariamente visa explorar o variado norte e nordeste brasileiros quanto à temática se refere, para depois ampliar a discussão a partir das manifestações das ditas religiões e seus diálogos com outras manifestações ao ponto de originar varias denominações, entre elas, candomblé, umbanda, kardecismo, tambor de mina, toré, xangô, catimbó…Poder-se-á ampliar ainda a discussão a partir de experiências relativas a outras regiões do Brasil, sempre levando em conta o ponto de partida assinalado. Espera-se trocar experiências sobre o que está se produzindo na área hoje e os desafios teóricos e metodológicos que o fazer antropológico enfrenta. Poderão ser apresentados e discutidos trabalhos sobre cosmologia, ritual, parentesco e outros que problematizam a(s) denominação (ões), a questão do simbolismo, a recusa e a aceitação de alguns grupos a assumir a identidade ou “filiação afro”. A diversidade faz a riqueza das expressões religiosas de origem africana e haverá, sem dúvida, uma grande oportunidade de confronto de trabalhos que versam sobre a questão.
O atual GT, fruto da criação de redes de estudos sobre as religiões denominadas de afro-brasileiras e seus desdobramentos, objetiva acolher pesquisas recentes ou em curso sobre a temática das religiões denominadas “afro-brasileiras”, “de matriz africana” ou “de origem africana no Brasil”. Prioritariamente visa explorar o variado norte e nordeste brasileiros quanto à temática se refere, para depois ampliar a discussão a partir das manifestações das ditas religiões e seus diálogos com outras manifestações ao ponto de originar varias denominações, entre elas, candomblé, umbanda, kardecismo, tambor de mina, toré, xangô, catimbó…Poder-se-á ampliar ainda a discussão a partir de experiências relativas a outras regiões do Brasil, sempre levando em conta o ponto de partida assinalado. Espera-se trocar experiências sobre o que está se produzindo na área hoje e os desafios teóricos e metodológicos que o fazer antropológico enfrenta. Poderão ser apresentados e discutidos trabalhos sobre cosmologia, ritual, parentesco e outros que problematizam a(s) denominação (ões), a questão do simbolismo, a recusa e a aceitação de alguns grupos a assumir a identidade ou “filiação afro”. A diversidade faz a riqueza das expressões religiosas de origem africana e haverá, sem dúvida, uma grande oportunidade de confronto de trabalhos que versam sobre a questão.
GT 05 - Democracia e Segurança Pública
Coordenação: Denise Leal Albano Leopoldo
Marcos Santana de Souza
Gleise Prado da Rocha Passos
Este GT pretende constituir um espaço de convergência de estudos na área de Segurança Pública numa perspectiva de construção da democracia. Dessa forma, objetiva a exposição de trabalhos centrados tanto num sentido teórico quanto empírico das diversas dimensões que envolvem esse objeto.
GT 06 - Sociedade e Técnica
Coordenação: Edilene Maria de Carvalho Leal
Cláudia Maria Guedes Joaquim
O eixo do desenvolvimento sempre era desenvolvimento tecnológico, apesar da retórica política “desenvolvimentista” que queria dar uma coloração “humana” ao seu conteúdo. Junto com a técnica importaram os países não-europeus os “novos tempos”; tempos tecnicamente intermediados, que também significaram para os países, onde surgiram, uma revolução de praticamente todos os modos de trabalhar e viver. Não obstante, a técnica confronta o homem com mais do que uma mera revolução social, tão bem documentada nas grandes historiografias sobre a “revolução industrial”; a técnica e seus tempos modernos trazem para dentro da sociedade, o que nunca era dela, fato que requer da sociologia (do desenvolvimento) uma abertura para a reflexão sobre a essência da técnica e suas consequências práticas. O GT recebe contribuições sobre qualquer aspecto desta problemática multifacetada.
O eixo do desenvolvimento sempre era desenvolvimento tecnológico, apesar da retórica política “desenvolvimentista” que queria dar uma coloração “humana” ao seu conteúdo. Junto com a técnica importaram os países não-europeus os “novos tempos”; tempos tecnicamente intermediados, que também significaram para os países, onde surgiram, uma revolução de praticamente todos os modos de trabalhar e viver. Não obstante, a técnica confronta o homem com mais do que uma mera revolução social, tão bem documentada nas grandes historiografias sobre a “revolução industrial”; a técnica e seus tempos modernos trazem para dentro da sociedade, o que nunca era dela, fato que requer da sociologia (do desenvolvimento) uma abertura para a reflexão sobre a essência da técnica e suas consequências práticas. O GT recebe contribuições sobre qualquer aspecto desta problemática multifacetada.
GT 07 - Cidades e Culturas Urbanas
Coordenação: Eder Cláudio Malta Souza
Lavínia Souza Cruz
O objetivo do Grupo de Trabalho é discutir a agenda de pesquisa centrada nas singularidades sociológicas do fenômeno urbano que se revelam a partir da reflexão notadamente sobre a dinâmica sociocultural envolvida na existência de lugares na cidade que informam culturas urbanas distintas e seus modos de vida associados. Para tanto, trata-se de congregar reflexões em torno dos processos de construção social da cultura urbana, da maneira de manifestá-la e de representá-la nos mais variados contextos urbanos. Privilegiamos considerar a cidade como espaços praticados socialmente através dos circuitos simbólicos que os demarcam e tornam intercomunicáveis com outros lugares. O que implica considerar que a cultura urbana e seus diferentes modos de vida guardam estreita relação com certos aspectos mais perenes da vida social, do passado comum, da memória socialmente compartilhada e de processos que balizam identidades e os processos de patrimonialização.
O objetivo do Grupo de Trabalho é discutir a agenda de pesquisa centrada nas singularidades sociológicas do fenômeno urbano que se revelam a partir da reflexão notadamente sobre a dinâmica sociocultural envolvida na existência de lugares na cidade que informam culturas urbanas distintas e seus modos de vida associados. Para tanto, trata-se de congregar reflexões em torno dos processos de construção social da cultura urbana, da maneira de manifestá-la e de representá-la nos mais variados contextos urbanos. Privilegiamos considerar a cidade como espaços praticados socialmente através dos circuitos simbólicos que os demarcam e tornam intercomunicáveis com outros lugares. O que implica considerar que a cultura urbana e seus diferentes modos de vida guardam estreita relação com certos aspectos mais perenes da vida social, do passado comum, da memória socialmente compartilhada e de processos que balizam identidades e os processos de patrimonialização.
GT 08 - O Fenômeno Religioso
Coordenação: Péricles Andrade
O GT tem como propósito reunir pesquisadores que tenham se dedicado ao estudo sociológico do fenômeno religioso em suas mais diferentes formas de expressão e tendências na sociedade contemporânea. Quais os limites de influência e os espaços sociais que cabem à atuação da religião no mundo atual? As possíveis respostas desta questão poderão ser observadas nas relações a serem discutidas neste GT: religião e saúde; religião, gênero e sexualidade; religião, poder e política; religião e cidades; religião, salvação e magia; religião e práticas terapêuticas; religião e juventude; religião e meios de comunicação; expansão religiosa internacional; religião, construção da identidade, sincretismo e pluralismo; etc.
